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Mostrando postagens de setembro 26, 2010

16 semanas

Ontem entramos na 16ª semana. Agora, com o fim dos enjôos, a fome aumentou e o sono resolveu dar as caras, assim como as oscilações de pressão. Nada de ruim/grave/insuportável, na verdade eu me sinto super disposta. Trabalho o dia todo, a noite chego em casa e ainda consigo curtir um pouco com a baixinha. Tudo bem que lá pelas 22h eu capoto, daí só no dia seguinte. Eu acho que essa gestação tá correndo demais. Ontem, na casa do avós das crianças, a vó me disse que não posso deixar pra fazer as coisas na última hora. Afinal, dezembro e janeiro são meses de festas e férias, quase nada funciona. Foi então que eu me toquei que o ano também está acabando. Daí, bate aquele desespero básico: "Céus, dá onde vou tirar tempo pra fazer tudo?" Mas no final, sabemos que as coisas se ajeitam e dão (praticamente) certo! Ana Luiza está cada dia mais consciente da chegada de um novo membro na nossa família. Agora, ela divide as guloseimas dela com o pequeno. Dá um pra mãe, um pro pai, vários

Nomes

Nosso Guri ainda não tem nome. A gente segue chamando ele de Wylgner ou de bebê/neném. Se eu acho estranho?! Mais ou menos. Na gravidez da Ana o nome já existia antes de ter a confirmação do sexo. Agora, nada ainda de nome. O "poder" da escolha é do papai Rafael. "Poder" que está deixando amigos e familiares aflitos ou de orelha em pé. Toda hora tem um nome mais absurdo que o outro. Ou é o mistério. Rafael disse que vai escolher o nome tranquilamente já que ele ainda tem aproximadamente 25 semanas pela frente. Chega a ser engraçado, a gente chega na casa dos avós da Ana e a primeira coisa que eles perguntam é: "E daí, Rafa, escolheu o nome?" O Rafa, com a maior calma do mundo diz: "não!". Daí, ele tenta de todas as formas mudar de assunto, quando todo mundo só quer que ele se decida logo. Esse final de semana ele disse que pensou, somente pensou em um nome: "João Vitor". Eu, particularmente, não topei muito não. Sei lá, minha reação foi

Desapego... ou não...

Finalmente tomei vergonha e comecei a separar as coisas que eram da Ana e que poderão ser usadas pelo Guri. No final não restaram muitas coisas, mas o básico conseguimos salvar. Incrível como tinha coisa... 85% cor de rosa, lilás, com babados, frufrus. Os outros 15% são coisas que a dinda emprestou (que eram do Leo) e algumas roupinhas básicas e bodys clarinhos. Além de ter minha rinite atacada por mexer em coisas que estavam guardadas há um bom tempo, foi delicioso relembrar cada momento que cada uma daquelas roupinhas representam: a primeira saída pra tomar vacina (um tiptop rosa que foi presente da minha irmã), o primeiro All Star que foi comprado na primeira ida ao shopping (que nos rendeu um escândalo sem tamanho da baixinha e um cocô atômico que vazou quase até o pescoço), cueiros que eu usava pra enrolar a pequena nos primeiros banhos (alguns deles foram meus quando eu era bebê!). Daí, lembrando tudo isso, me bateu uma sensação tão gostosa e outra não tão gostosa assim: eu ainda