
...que alergia ao leite de vaca é diferente de intolerância à lactose? Pois é... são duas coisas bem diferentes, embora alguns sintomas sejam bem parecidos.
Quando bebê, Ana Luiza tinha cólicas horrendas, pavorosas, daquela de deixar qualquer mãe a beira de um ataque de nervos. Daí conversei com a pediatra dela da época e ela pediu que eu fizesse uma dieta de exclusão: sem leite e derivados. Foi sofrido (pra mim), mas as cólicas melhoraram. Pouco antes de voltar ao trabalho e colocar a baixinha no berçário, começamos com leite artificial. Ana Luiza tinha 3 meses e pouco e a indicação foi o NAN. Meu pesadelo começou novamente. Além de cólicas, ela apresentava raios de sangue nas fezes, manchas vermelhas na pele, cólicas. E veio a indicação de um gastropediatra, pois ela poderia ter alergia ao leite de vaca ou intolerância à lactose. Pra mim, era tudo a mesma coisa.
Mais uma vez, cortamos leites e derivados. Por minha conta e risco, passei a usar somente leite de soja - NANSoy. Funcionou. Com o crescimento dela, tentei a introdução do leite de vaca, mas sem muito sucesso. Primeiro porque os sintomas voltavam, segundo porque ela não curte muito o gosto. Então, mantemos o leite de soja (agora de caixinha) e ela come derivados, produtos com traços de leite, mas sem exagero.
Confesso que ela nunca teve um diagnóstico: se tinha/tem intolerância à lactose ou alergia ao leite de vaca. E como os sintomas e reações dela nunca foram graves, nunca investigamos mais a fundo. Mas a postura que adotamos pode ter sido a responsável pela não evolução de algo pior. Essa é a história da nossa família, mas conheço várias (virtual ou pessoalmente) que não tiveram o mesmo desfecho. Famílias que precisam de leites especiais, alimentação diferenciada, tratamentos caros...
Foi no mundo virtual que eu acompanhei muitas histórias de mães de bebês alérgicos ou de bebês que necessitam de uma alimentação especial ou leites super caros. Duas delas são a Vivi, mãe da Malu e a Aline Bretas, mãe do Theodoro. Vale a pena visitar o blog delas pra conhecer suas histórias.
A pedido da Ana Flávia, estou divulgando um site que pode ajudar muitas mães quanto o assunto é Alergia à Proteína do Leite de Vaca. No site tem muitas informações bacanas que podem ajudar muitas famílias a entender como é a evolução, sintomas e tratamentos para essa alergia. Em muitos casos, a família não dispõe de recursos financeiros para compra de uma lata de leite especial, que pode chegar a custar aproximadamente R$500,00!!! No site há informações quanto à solicitação de auxílio ao governo, quais os procedimentos e documentos.
Quando bebê, Ana Luiza tinha cólicas horrendas, pavorosas, daquela de deixar qualquer mãe a beira de um ataque de nervos. Daí conversei com a pediatra dela da época e ela pediu que eu fizesse uma dieta de exclusão: sem leite e derivados. Foi sofrido (pra mim), mas as cólicas melhoraram. Pouco antes de voltar ao trabalho e colocar a baixinha no berçário, começamos com leite artificial. Ana Luiza tinha 3 meses e pouco e a indicação foi o NAN. Meu pesadelo começou novamente. Além de cólicas, ela apresentava raios de sangue nas fezes, manchas vermelhas na pele, cólicas. E veio a indicação de um gastropediatra, pois ela poderia ter alergia ao leite de vaca ou intolerância à lactose. Pra mim, era tudo a mesma coisa.
Mais uma vez, cortamos leites e derivados. Por minha conta e risco, passei a usar somente leite de soja - NANSoy. Funcionou. Com o crescimento dela, tentei a introdução do leite de vaca, mas sem muito sucesso. Primeiro porque os sintomas voltavam, segundo porque ela não curte muito o gosto. Então, mantemos o leite de soja (agora de caixinha) e ela come derivados, produtos com traços de leite, mas sem exagero.
Confesso que ela nunca teve um diagnóstico: se tinha/tem intolerância à lactose ou alergia ao leite de vaca. E como os sintomas e reações dela nunca foram graves, nunca investigamos mais a fundo. Mas a postura que adotamos pode ter sido a responsável pela não evolução de algo pior. Essa é a história da nossa família, mas conheço várias (virtual ou pessoalmente) que não tiveram o mesmo desfecho. Famílias que precisam de leites especiais, alimentação diferenciada, tratamentos caros...
Foi no mundo virtual que eu acompanhei muitas histórias de mães de bebês alérgicos ou de bebês que necessitam de uma alimentação especial ou leites super caros. Duas delas são a Vivi, mãe da Malu e a Aline Bretas, mãe do Theodoro. Vale a pena visitar o blog delas pra conhecer suas histórias.
A pedido da Ana Flávia, estou divulgando um site que pode ajudar muitas mães quanto o assunto é Alergia à Proteína do Leite de Vaca. No site tem muitas informações bacanas que podem ajudar muitas famílias a entender como é a evolução, sintomas e tratamentos para essa alergia. Em muitos casos, a família não dispõe de recursos financeiros para compra de uma lata de leite especial, que pode chegar a custar aproximadamente R$500,00!!! No site há informações quanto à solicitação de auxílio ao governo, quais os procedimentos e documentos.
Também é possível tirar dúvidas via e-mail com a nutricionista Renata Pinotti, bem como muitos links de publicações científicas sobre o assunto. Vale a pena conferir!!!!
Lá você também encontra o link da ONG SEMPRE VITA, que auxilia às famílias na obtenção dos produtos junto ao Governo e tem muitas informações bacanas sobre Terapia Nutricional.
Entre nos sites, passe para os amigos! A gente sempre pode ajudar, mesmo que indiretamente! Boa informação, nunca é demais!!
Beijos,
Fabiana.
Comentários
Bjs
Passamos a usar produtos "lactose free" e passamos a optar por produtos integrais, na epoca ele mamava no peito, entao eu tive que parar de tomar leite de vaca e derivados que contivessem o mesmo.
Hoje, Gabriel ja pode tomar iogurte, queijo e ate algo que leva leite de vaca, desde que nao seja exposto a varios produtos que contenham o leite da vaca no mesmo dia. Acabamos ficando ainda com o leite sem lactose por costume,mas Gabriel ja chegou a tomar e nao teve reacao alguma.
Graca a Deus, no final deu tudo bem.
Beijoooos