Pular para o conteúdo principal

Limitações

Com a barriga crescendo, surgem as limitações. Ah, isso me estressa, porque eu adoro fazer tudo ao mesmo tempo e diminuir o ritmo é quase uma tortura. Hahahahaha! Vamos à listinha:

- Não consigo mais cruzar as pernas. Sem chance, parece que pressiona a barriga, dá um ruim.

- Calçar qualquer coisa que exija o auxílio das mãos: tênis, sandálias. Uma dificuldade sem tamanho, bom mesmo é aquela havaianas velha de guerra ou então andar descalça.

- Comer chocolate ou tomar refri. Sofrimento, sofrimento, sofrimento. É comer qualquer um dos dois pra quase morrer de azia.

- Não enxergar "as partes", nem mesmo conseguir depilar sozinha. No comecinho da perda de alcance visual até dá pra fazer uma semi-depilação usando o tato, agora nem isso.

- Não encontrar posição decente pra dormir. Parece que meu colchão, aliás, qualquer colchão tem espinho e é desconfortável. Queria uma daquelas poltronas enooormes, vibratórias, massageadoras e um travesseiro fofinho. O meu travesseiro me odeia também.

- Ter que repetir aquele vestidinho básico agora no calor. Não dá pra ficar inventando muita moda, porque não é tudo que serve. Então, o coringa da vez é o vestidinho básico com a rasteirinha básica. Hahahahahaha

- Manobras para sentar, levantar e dirigir. Não dá mais pra se jogar, tem que fazer tudo no "passinho do elefante"... é engraçadinho e desajeitado, mas faz parte!

- Ficar na frente do PC por muito tempo.

Enfim, a lista é grandinha. Até que tenho levado tudo na boa e com bom humor porque sei que vou sentir falta de tudo isso quando o Gustavo resolver dar o ar da sua graça!

Beijos


Comentários

Sugar disse…
Q gracinha *-* A gestação é sem duvida a fase mais graciosa na vida da mulher >.<

Postagens mais visitadas deste blog

Minha filha não quer que eu morra...

E nem eu... :) Estou há 72h sem fumar. Isso... eu era/sou fumante. Parei de fumar por duas vezes: gestação e amamentação dos meus filhos. Era desmamar que o vício batia e eu corria pro cigarrinho. Nossa, como era bom e relaxante dar aquela tragada, devagar, e depois soprar a fumacinha bem de-va-ga-ri-nho.  Meus filhos nunca me  viram fumar. Sempre fumei longe das vistas dos pequenos, mas o cheiro encarna e não sai mais. Até que, um belo dia, minha filha olha pra mim e diz: "Mãe, por favor, pára de fumar. Eu não quero que vc morra." EU-NÃO-QUERO-QUE-VC-MORRA. Assim, bem desse jeitinho. Na hora, achei fofo, mas não respondi e nem dei muita bola. Algumas semanas depois, fiquei matutando, pensando no que ela tinha dito. Juntando isso e mais outras coisas, a vontade de abandonar a nicotina e o tabaco apareceu.  A parte mais difícil de estar sem o cigarro é a rotina. Vejam só, o fumante tem todo um ritual e um momento certo pro cigarro. O que mais sinto falta é

Doença da mão,pé e boca - Doencinha das Trevas

Sábado, casório pra gente ir. Quando é comecinho de tarde, Gu começa a apresentar uma febre muito da esquisita. Alta, sem nenhum outro sintoma. Um bichinho me cutucou, lembrei do bilhete que veio na agenda sobre casos de Roséola. Rá, só pode ser isso. Anti-térmico, colo, água, paciência. Adeus festerê noturno. Nossa balada da madruga será com um bebezão com febre.  Quando é de noite, vejo que ele tem dificuldades pra engolir. Nem o mama vai direito. Dispenso a roséola e penso: "Garganta! Só pode!" Noite agitada, bebê com febre, dor, chororô. Seguimos em turno, eu e Rafa, dando conta do mal estar do mocinho. Quando brilha o Sol, simbora pro PS. A febre tinha dado trégua, mas garganta é dureza, muitas vezes só ATB resolve e ATB só com receita médica. Fila, espera, várias crianças com o mesmo quadro. Mudança de tempo é nisso que dá. A plantonista nos atende, aquele protocolo normal, quando vê a garganta, dispara: "Olha só como está inflamada!". Parecia uma

Pérolas de Donana!

Terça-feira a noite, antes de rolar um banho gostoso em casa, surtei e comecei minha própria versão de "Unchain My Heart - Joe Cocker" pra Ana Luiza... Ela, me olhando bem séria e sem muita paciência, soltou: - Quéééédooooo! Páiaaaaa! Banooooooooo! (Credo, pára! Banhooooo!) Olhei pra ela sem qualquer reação, além de rir e deixar minha versão de lado... Uma bronca de uma pirralhinha de 2 anos... Mereço... hahahahaha.. Hoje de manhã, chamei pra arrumar o cabelo. Ela disse que não. Mas quando mostrei meu estojo de maquiagem os olhinhos brilharam. Ela veio, sentou e pediu: Dá! Eu pedi que ela esperasse porque estava tirando os potinhos que ela não podia mexer. Ela, com cara de super entendida: - Ah, tá... isquici! Fofaaaaaaaaaaaaaaaa!!! Fofaaaaaaaaaaaa! Fofaaaaaaaaaaaa!!! Boa quinta! E divirtam-se com a musiquinha!! Mas a minha versão foi muito mais animadona!! Hahahahahaha