Pular para o conteúdo principal

O berçário

Gustavinho já está matriculado no berçário. Oh, céus! Foi tão fácil fazer a matrícula, difícil mesmo vai ser deixa-lo lá, com as tias. Meu coração já aperta só de pensar.

Resumindo, a escolinha é a mesma que a Ana já frequentou. A professora do berçário AINDA é a mesma da época da Ana, de 2 anos atrás. Fiquei feliz por já conhecer a profe, por saber que ela é um amor.

Fui na quarta fazer a matrícula, após a consulta de rotina do bebezico. Enquanto eu assinava os contratos e preenchia os formulários, Gus ficou no berçário. Daí comecei a ouvir um chorinho, olhei pra Ale e soltei: "Acho que é o Gustavo!". Terminei de preencher tudo e me mandei pro berçário, há longos 6 passos de distância. Qual não foi minha surpresa ao ver o meu vermelhinho sentadinho no balancinho. Mas foi ouvir minha voz pro chorinho começar. Catei ele na mesma hora e fui fazer um tour pelo berçário. Nada mudou da época da Ana a não ser as auxiliares. O local continua impecável, super organizado, limpo e com ar de berçário mesmo, cheio de brinquedos coloridos, um super espelho pra estimulação. Foi bacana!

Agora é aguardar o começo da adaptação. Vai ser uma semaninha, tomara que seja tranquilo, que não interfira no soninho noturno dele, que ele não pegue um monte de doencinha chatinha de bebê. Sei que é tudo normal, que pode acontecer, mas bem que Papai do Céu podia dar uma forcinha nesse caso!

Pra voltarmos a esse berçário levamos em consideração: localização, limpeza, segurança, profissionais, cardápio e flexibilidade do mesmo, valor (não adianta cobrar uma fortuna com desculpa de que o atendimento é VIP pq eu não acredito!) e o fato de já conhecermos como a escolinha funciona.

Confesso que estou ansiosa e com um pouco de medinho, mas acho que faz parte. Logo vou tirar de letra toda essa mudança maluca e deliciosa!!!

Bom final de semana!

Comentários

Rosi disse…
Olá

Sou nova por aqui mas me identifiquei muito com seus posts, ainda mais porque temos bebês quase da mesma idade e tb estou na fase do berçario.

Dudu tem 4 meses e aos 5 irá para o berçário. Moro no centro de Sampa, num bairro bem legal, o que faz os berçários ficarem muito caros. Estou penando à procura de um bom que eu possa pagar e tb com o coração na mão, porque volto a trabalhar em 11.07, assim como vc.

Li seu post e vi que vc gostou do berçário... que bom, fico feliz por ter encontrado um cantinho para o seu filhote.

Volto aqui mais vezes, prometo

Um abraço
Dina Ulbrich disse…
Não é fácil né Fá! Ma já já todos se adaptam. Em que escolinha ele vai? Bjs
Oi Rosi!

Seja super bem vinda ao meu cantinho! Eu já passei pelo seu blog e tenho que te parabenizar pelo Dudu! Ele é mto fofo!

Espero que vc encontre um berçário que corresponda à sua expectativa, que trate o Dudu com carinho e que não cobre valores ABSURDOS! Vou ficar na torcida!

E boa sorte pra nós duas que voltamos a trabalhar no mesmo dia! hehehehehe

Beijokas
Dina, ele vai numa escolinha perto do Cabral. Ana Luiza já frequentou lá e a gente gostou bastante!

Beijos e obrigada pelo carinho!

Postagens mais visitadas deste blog

Minha filha não quer que eu morra...

E nem eu... :) Estou há 72h sem fumar. Isso... eu era/sou fumante. Parei de fumar por duas vezes: gestação e amamentação dos meus filhos. Era desmamar que o vício batia e eu corria pro cigarrinho. Nossa, como era bom e relaxante dar aquela tragada, devagar, e depois soprar a fumacinha bem de-va-ga-ri-nho.  Meus filhos nunca me  viram fumar. Sempre fumei longe das vistas dos pequenos, mas o cheiro encarna e não sai mais. Até que, um belo dia, minha filha olha pra mim e diz: "Mãe, por favor, pára de fumar. Eu não quero que vc morra." EU-NÃO-QUERO-QUE-VC-MORRA. Assim, bem desse jeitinho. Na hora, achei fofo, mas não respondi e nem dei muita bola. Algumas semanas depois, fiquei matutando, pensando no que ela tinha dito. Juntando isso e mais outras coisas, a vontade de abandonar a nicotina e o tabaco apareceu.  A parte mais difícil de estar sem o cigarro é a rotina. Vejam só, o fumante tem todo um ritual e um momento certo pro cigarro. O que mais sinto falta é

Doença da mão,pé e boca - Doencinha das Trevas

Sábado, casório pra gente ir. Quando é comecinho de tarde, Gu começa a apresentar uma febre muito da esquisita. Alta, sem nenhum outro sintoma. Um bichinho me cutucou, lembrei do bilhete que veio na agenda sobre casos de Roséola. Rá, só pode ser isso. Anti-térmico, colo, água, paciência. Adeus festerê noturno. Nossa balada da madruga será com um bebezão com febre.  Quando é de noite, vejo que ele tem dificuldades pra engolir. Nem o mama vai direito. Dispenso a roséola e penso: "Garganta! Só pode!" Noite agitada, bebê com febre, dor, chororô. Seguimos em turno, eu e Rafa, dando conta do mal estar do mocinho. Quando brilha o Sol, simbora pro PS. A febre tinha dado trégua, mas garganta é dureza, muitas vezes só ATB resolve e ATB só com receita médica. Fila, espera, várias crianças com o mesmo quadro. Mudança de tempo é nisso que dá. A plantonista nos atende, aquele protocolo normal, quando vê a garganta, dispara: "Olha só como está inflamada!". Parecia uma

Adenóide

Ana Luiza sempre teve um sono meio agitado, mas eu achei que isso era dela. Mas dormindo com a gente, mesmo agitada, ela dormia. Então, um belo dia, ela foi dormir na casa da avó e ela me perguntou como a gente conseguia dormir com a barulheira e agitação da Ana. Dei risada, porque achava que era coisa de avó, mas uma luzinha vermelha acendeu e comecei a prestar atenção nas madrugadas.  Gente, que dó! Que MENAS MAIN! Ana Luiza ronca horrores, chega a ficar sem ar, respira só pela boca... Comentei com a pediatra e ela me disse que poderia ser adenóide. Lá fui eu "googlar" o que era essa tal de adenóide. Grosseiramente falando é uma "carninha" que se forma no fundo do nariz e que atrapalha a entrada de ar. Ela pode se resolver sozinha até os 6 anos, mas alguns casos resolve-se com uma cirurgia simples. Cirurgia = MEDO! Fizemos o raio-X solicitado e apareceu um comprometimento de 2/3. 2/3!!!! PQP!!! Então, a pediatra prescreveu homeopatia para que fosse