Gustavinho está com febre... uma febre que apareceu do NADA e nos custou uma noite mal dormida e uma preocupação sem fim na cabeça dessa mãe. As (poucas) horas que dormi essa noite me renderam pesadelos, então estou só a capa da gaita, só o pau do pirulito. Agora imaginem como está meu vermelhinho pequerrucho.
Eu não curto febre e nem qualquer doença que se instala nos meus filhos. Mas a febre tem o poder de me desequilibrar. Apesar de saber que a febre é uma defesa do organismo e tals, morro de medo. Morro de medo de convulsão febril e também morro de medo do que a febre está combatendo. Pode ser algo bobo, mas cabeça de mãe tem "mania" de viajar na maionese e pensar nas coisas mais absurdas. É dose...
Hoje, não tinha como faltar no trabalho, relatórios, prazos, clientes... socorro! Deixei o Gustavo na escola com 38.4º. As profes deram o remédio a meu pedido e mais tarde me ligaram. A febre cedeu, estava 36.7 e agorinha liguei lá e ele estava 37, reinandinho porque estava com sono, mas se alimentou bem e brincou.
As 16h ele tem pediatra. Achei mais prudente leva-lo à pediatra do que ao PS. PS só em último caso, quando não dá pra fazer outra coisa. Não gosto de levar os pequenos na emergência porque é bem possível que eles "peguem" coisa pior por lá... neuras, neuras... Espero que ela tenha um diagnóstico. Tomara!!!
Infelizmente (ou felizmente) eu faço o tipo "mãe das antigas", do "leva um casaquinho", "não pega friagem". Simplesmente não consigo me desvencilhar do que aprendi com a minha mãe. Minha infância foi lotada de limites, sério, tomar sorvete só com MUITO calor...kkkk... não que eu extrapole, exagere com meus filhos, mas sempre procuro o meio termo nas minhas teorias de "mãe das antigas". Talvez, além de super-protetora, eu também seja neurótica. Será?!
Comentários
Tomara que seja só um daqueles sustinhos que eles adoram nos dar!
Beijos!