Pra mim, dia das mães é todo santo dia, mas já que tem uma data pra comemorar, por que não? hehehe
Esse foi o segundo que eu passei ao lado da minha pequena... Ano passado ela era pequenina, ainda não me chamava. Ontem, quando acordei, ela estava me chamando. Parecia que sabia que era um dia a ser festejado. Veio cheia de carinhos no meu rosto, muitos beijos babados e muitos mamamamamamamamamama pra encher meu espírito de alegria. Ontem eu estava em estado de graça, toda boba com minha filha, curtindo cada minuto do dia e vendo o quanto minha filha mudou... E como essa evolução é simplesmente mágica, maravilhosa e como o tempo voa e muitas vezes a gente nem percebe.
Pensei muito na minha mãezinha. Queria muito que ela estivesse aqui, que visse a (bis)netinha dela, por quem ela tanto pediu antes de ir pro céu. Queria que ela estivesse comigo em carne, osso e brilho, para que eu pudesse abraça-la e dizer obrigada por ela ter me criado e me feito essa mulher que eu sou hoje. Queria poder agradecer pelas broncas, pelas conversas e pelas risadas. Pelos beijos, pelos remédios que ela me levava quando eu estava doente, pelos conselhos e pelo colo que ela me deu quando eu estava triste. Pelo lugar quentinho na cama dela, pelo olhar que valiam mais que mil palavras. Queria poder me desculpar pela minha rebeldia, pela minha falta noção de independência, pelas palavras ásperas que muitas vezes sairam da minha boca... Queria poder compartilhar com ela as minhas dúvidas de mãe de primeira viagem, os primeiros sorrisos, as crises de cólicas, queria que ela estivesse comigo pra enxugar minhas lágrimas de frustração quando minha filha chorava e eu chorava junto, impotente, sem saber o que fazer... Queria, queria, queria... Hoje eu tenho que me contentar com as lembranças, com as fotos. Muitas vezes parece que a imagem dela some da minha cabeça e eu fico desesperada, corro, pego uma foto e vejo que não me esqueci.
Aquela senhorinha alemã, de sorriso fácil, sempre preocupada com o meu bem estar. Sempre tentando me mostrar que nossa maior qualidade é ter fé, é acreditar. Lembro do cheiro dela, de como eu gostava de sentir a mão dela perto de mim. De como eu ficava rabugenta quando ela me apresentava como neta e não como filha....rs...
Mãe, obrigada e me desculpe. Espero que você veja, de onde estiver, que eu sou muito parecida contigo. Que te carrego no peito pra onde eu vou, que o seu cheiro não me abandonou e que a sua imagem segue comigo. Tenha certeza absoluta que eu vou passar todo o sentimento de amor que tenho pela senhora pra sua netinha. Que ela vai saber quem era a senhora e como a senhora é importante pra mim!
Feliz dia das mães pra você, pra mim e pra todas as mamães!
Beijo especial pra minha amiga-irmã Ju, pras minhas amigas queridas que eu encontrei no mundo dos blogs!
Esse foi o segundo que eu passei ao lado da minha pequena... Ano passado ela era pequenina, ainda não me chamava. Ontem, quando acordei, ela estava me chamando. Parecia que sabia que era um dia a ser festejado. Veio cheia de carinhos no meu rosto, muitos beijos babados e muitos mamamamamamamamamama pra encher meu espírito de alegria. Ontem eu estava em estado de graça, toda boba com minha filha, curtindo cada minuto do dia e vendo o quanto minha filha mudou... E como essa evolução é simplesmente mágica, maravilhosa e como o tempo voa e muitas vezes a gente nem percebe.
Pensei muito na minha mãezinha. Queria muito que ela estivesse aqui, que visse a (bis)netinha dela, por quem ela tanto pediu antes de ir pro céu. Queria que ela estivesse comigo em carne, osso e brilho, para que eu pudesse abraça-la e dizer obrigada por ela ter me criado e me feito essa mulher que eu sou hoje. Queria poder agradecer pelas broncas, pelas conversas e pelas risadas. Pelos beijos, pelos remédios que ela me levava quando eu estava doente, pelos conselhos e pelo colo que ela me deu quando eu estava triste. Pelo lugar quentinho na cama dela, pelo olhar que valiam mais que mil palavras. Queria poder me desculpar pela minha rebeldia, pela minha falta noção de independência, pelas palavras ásperas que muitas vezes sairam da minha boca... Queria poder compartilhar com ela as minhas dúvidas de mãe de primeira viagem, os primeiros sorrisos, as crises de cólicas, queria que ela estivesse comigo pra enxugar minhas lágrimas de frustração quando minha filha chorava e eu chorava junto, impotente, sem saber o que fazer... Queria, queria, queria... Hoje eu tenho que me contentar com as lembranças, com as fotos. Muitas vezes parece que a imagem dela some da minha cabeça e eu fico desesperada, corro, pego uma foto e vejo que não me esqueci.
Aquela senhorinha alemã, de sorriso fácil, sempre preocupada com o meu bem estar. Sempre tentando me mostrar que nossa maior qualidade é ter fé, é acreditar. Lembro do cheiro dela, de como eu gostava de sentir a mão dela perto de mim. De como eu ficava rabugenta quando ela me apresentava como neta e não como filha....rs...
Mãe, obrigada e me desculpe. Espero que você veja, de onde estiver, que eu sou muito parecida contigo. Que te carrego no peito pra onde eu vou, que o seu cheiro não me abandonou e que a sua imagem segue comigo. Tenha certeza absoluta que eu vou passar todo o sentimento de amor que tenho pela senhora pra sua netinha. Que ela vai saber quem era a senhora e como a senhora é importante pra mim!
Feliz dia das mães pra você, pra mim e pra todas as mamães!
Beijo especial pra minha amiga-irmã Ju, pras minhas amigas queridas que eu encontrei no mundo dos blogs!
Comentários
Um grande beijo e adoro vc.
Beijokas da sua fã!
Tenho certeza, como a Ju já disse, que a sua mãe está te olhando e cuidando de vocês, orgulhosa da mãe que você é.
Um beijo,
Cris
Beijos pra vc!
Feliz dia das Mães p nós!!!
Bjooo