Pular para o conteúdo principal

A consulta com a homeopata...



Como eu já tinha comentado em um post anterior, estava buscando novas alternativas de acompanhamento e tratamento da pequena.

Pois bem, eu marquei 3 homeopatas, mas c0nsegui ir em apenas em uma, que uma amiga tinha me indicado. Lá fui eu com os exames, bolsa e cria. A consulta, por ser a primeira, durou praticamente uma hora. A médica me perguntou tudo: desde o desejo de engravidar, gestação, nascimento, primeiros meses até os dias atuais. Conversamos pra caramba e ela (PASMEM!) respondeu todas as minhas dúvidas, inclusive as mais bestas, sem me tratar como uma tonta neurótica.

Não me pregou na cruz por deixar minha filha na escola em período integral e nem me assustou com contos assustadores sobre piscinas de bolinhas e contato com outros seres humanos. Ah, e também não ficou me chamando de mãezinha, coisa que eu detesto!

Fez o exame clínico na Ana e depois de tudo, concluiu que a pequena é saudável, que não está anêmica (como eu tinha pensado antes) e que como ela tem muito contato com germes comunitários é normal que ela fique doentinha, mas que podemos tomar algumas medidas para evitar os quadros de infecções e viroses.

Outra coisa bacana, vamos fazer um tratamento a longo prazo para evitar que a baixinha fique doente, mas se ela ficar doentinha e eu quiser tratar com homeopatia, devo ligar e levar a pequena no consultório. Ela disse que precisa ver como a criança adoece pra saber qual medida adotar. Se a homeopatia, em momento de crise, não funcionar, vamos aos métodos convencionais, tudo com o acompanhamento dela. Ufa! Tão bom ir em uma consulta e sair de lá com o coração mais leve!

Ela me deu receita pra dois remédinhos homeopáticos, que eu já mandei fazer e já iniciei o tratamento. Lógico que Dona Ana Banana tem me dado "o" baile pra tomar as gotinhas, mas em breve ela se acostuma. As gotinhas vão aumentando de potência conforme o tempo e o outro (a base de própolis) vai no mamá e ela toma de guti-guti, sem estresse!

O outro pedi, foi bacana até onde deu, agora, vida nova! Um acompanhamento mais light e mais de acordo com aquilo que eu acredito ser melhor pra baixinha!

Beijokas mil!

Comentários

Cris disse…
Nossa, Fabi, que bom sair assim de um consultório. Só com boas perspectivas!
Agora as coisas vão melhorar!
Um beijo,
Cris
Unknown disse…
Por isso que amo homeopatas: eles descomplicam a vida e eh assim que deve ser sempre! Ja fiz tratamento com homeopatia para sinusite quando era pequena. Todos os medicos alopatas queriam me operar. Sabe que ainda tenho os remedinhos caso eu tenha uma crise? Uma pena que aqui essa cultura da homeopatia nao seja tao difundida.
Beijos, perua favorita.

Ju

Postagens mais visitadas deste blog

Minha filha não quer que eu morra...

E nem eu... :) Estou há 72h sem fumar. Isso... eu era/sou fumante. Parei de fumar por duas vezes: gestação e amamentação dos meus filhos. Era desmamar que o vício batia e eu corria pro cigarrinho. Nossa, como era bom e relaxante dar aquela tragada, devagar, e depois soprar a fumacinha bem de-va-ga-ri-nho.  Meus filhos nunca me  viram fumar. Sempre fumei longe das vistas dos pequenos, mas o cheiro encarna e não sai mais. Até que, um belo dia, minha filha olha pra mim e diz: "Mãe, por favor, pára de fumar. Eu não quero que vc morra." EU-NÃO-QUERO-QUE-VC-MORRA. Assim, bem desse jeitinho. Na hora, achei fofo, mas não respondi e nem dei muita bola. Algumas semanas depois, fiquei matutando, pensando no que ela tinha dito. Juntando isso e mais outras coisas, a vontade de abandonar a nicotina e o tabaco apareceu.  A parte mais difícil de estar sem o cigarro é a rotina. Vejam só, o fumante tem todo um ritual e um momento certo pro cigarro. O que mais sinto falta é

Doença da mão,pé e boca - Doencinha das Trevas

Sábado, casório pra gente ir. Quando é comecinho de tarde, Gu começa a apresentar uma febre muito da esquisita. Alta, sem nenhum outro sintoma. Um bichinho me cutucou, lembrei do bilhete que veio na agenda sobre casos de Roséola. Rá, só pode ser isso. Anti-térmico, colo, água, paciência. Adeus festerê noturno. Nossa balada da madruga será com um bebezão com febre.  Quando é de noite, vejo que ele tem dificuldades pra engolir. Nem o mama vai direito. Dispenso a roséola e penso: "Garganta! Só pode!" Noite agitada, bebê com febre, dor, chororô. Seguimos em turno, eu e Rafa, dando conta do mal estar do mocinho. Quando brilha o Sol, simbora pro PS. A febre tinha dado trégua, mas garganta é dureza, muitas vezes só ATB resolve e ATB só com receita médica. Fila, espera, várias crianças com o mesmo quadro. Mudança de tempo é nisso que dá. A plantonista nos atende, aquele protocolo normal, quando vê a garganta, dispara: "Olha só como está inflamada!". Parecia uma

Adenóide

Ana Luiza sempre teve um sono meio agitado, mas eu achei que isso era dela. Mas dormindo com a gente, mesmo agitada, ela dormia. Então, um belo dia, ela foi dormir na casa da avó e ela me perguntou como a gente conseguia dormir com a barulheira e agitação da Ana. Dei risada, porque achava que era coisa de avó, mas uma luzinha vermelha acendeu e comecei a prestar atenção nas madrugadas.  Gente, que dó! Que MENAS MAIN! Ana Luiza ronca horrores, chega a ficar sem ar, respira só pela boca... Comentei com a pediatra e ela me disse que poderia ser adenóide. Lá fui eu "googlar" o que era essa tal de adenóide. Grosseiramente falando é uma "carninha" que se forma no fundo do nariz e que atrapalha a entrada de ar. Ela pode se resolver sozinha até os 6 anos, mas alguns casos resolve-se com uma cirurgia simples. Cirurgia = MEDO! Fizemos o raio-X solicitado e apareceu um comprometimento de 2/3. 2/3!!!! PQP!!! Então, a pediatra prescreveu homeopatia para que fosse