Pular para o conteúdo principal

35 semanas - Contrai e dói, licença maternidade...


Hoje entramos na 35ª semana de gestação e pela primeira vez estou com contrações mais doloridinhas. Confesso que quase chorei quando senti a primeira, porque doeu pra cacete. Daí, depois de respirar, tomar uma água e andar um pouquinho, parou! Ainda tenho contrações, mas sem dor ou com dor beeeeem suportável.

Eu sinto como se estivesse abrindo tudo, dando espaço pro Gustavo passar. É bacana (apesar de dolorido) ver que o corpo da gente tá funcionando, ajudando o pequeno a passar por toda essa transição. Faz com que eu acredite, ainda mais, que meu corpo está do meu lado, que eu vou conseguir!

Daí, que depois que tive essas dores, liguei pro Rafa pra avisar e ele acha que é melhor eu dar um tempo, entrar de licença. Mas eu ainda não quero e nem posso. Tenho mil coisas pra resolver aqui no escritório. E, com a DPP chegando, fiquei mais motivada ainda. Quero trabalhar bastante pra garantir uma graninha extra, pra poder curtir a licença maternidade melhor.

E outra, Gustavo tem que ficar no forninho dele direitinho porque as coisas ainda não estão prontas! Apesar de lavadas, as roupas não estão passadas. Ainda falta comprar toalha, roupa de cama e cobertores. E sim, não temos nenhuma fralda descartável e nem produtos de higiene. As lembrancinhas de maternidade estão em fase de produção... meu Senhor, quanto atraso! Sem contar as malas de maternidade...kkkkkkkkkkkk... não estão prontas! Como eu fui ficar tão atrasada assim?! Acho que é porque segundo filho e a gente acha que vai dar tempo de tudo...hahahahaha

Mas enfim, vamos torcer pro Gustavo continuar no forninho até 40 semanas, pra eu tomar jeito e terminar o que precisa ser terminado! Ufaaaa!

Beijokas


Comentários

Val disse…
oi Fá

Nossa, quanta coisa pra fazer, hehehe. Mas pelo que parece vc ainda está cheia de gás, então vai ficar tudo bem!

Um beijo!

Postagens mais visitadas deste blog

Minha filha não quer que eu morra...

E nem eu... :) Estou há 72h sem fumar. Isso... eu era/sou fumante. Parei de fumar por duas vezes: gestação e amamentação dos meus filhos. Era desmamar que o vício batia e eu corria pro cigarrinho. Nossa, como era bom e relaxante dar aquela tragada, devagar, e depois soprar a fumacinha bem de-va-ga-ri-nho.  Meus filhos nunca me  viram fumar. Sempre fumei longe das vistas dos pequenos, mas o cheiro encarna e não sai mais. Até que, um belo dia, minha filha olha pra mim e diz: "Mãe, por favor, pára de fumar. Eu não quero que vc morra." EU-NÃO-QUERO-QUE-VC-MORRA. Assim, bem desse jeitinho. Na hora, achei fofo, mas não respondi e nem dei muita bola. Algumas semanas depois, fiquei matutando, pensando no que ela tinha dito. Juntando isso e mais outras coisas, a vontade de abandonar a nicotina e o tabaco apareceu.  A parte mais difícil de estar sem o cigarro é a rotina. Vejam só, o fumante tem todo um ritual e um momento certo pro cigarro. O que mais sinto falta é

Doença da mão,pé e boca - Doencinha das Trevas

Sábado, casório pra gente ir. Quando é comecinho de tarde, Gu começa a apresentar uma febre muito da esquisita. Alta, sem nenhum outro sintoma. Um bichinho me cutucou, lembrei do bilhete que veio na agenda sobre casos de Roséola. Rá, só pode ser isso. Anti-térmico, colo, água, paciência. Adeus festerê noturno. Nossa balada da madruga será com um bebezão com febre.  Quando é de noite, vejo que ele tem dificuldades pra engolir. Nem o mama vai direito. Dispenso a roséola e penso: "Garganta! Só pode!" Noite agitada, bebê com febre, dor, chororô. Seguimos em turno, eu e Rafa, dando conta do mal estar do mocinho. Quando brilha o Sol, simbora pro PS. A febre tinha dado trégua, mas garganta é dureza, muitas vezes só ATB resolve e ATB só com receita médica. Fila, espera, várias crianças com o mesmo quadro. Mudança de tempo é nisso que dá. A plantonista nos atende, aquele protocolo normal, quando vê a garganta, dispara: "Olha só como está inflamada!". Parecia uma

Adenóide

Ana Luiza sempre teve um sono meio agitado, mas eu achei que isso era dela. Mas dormindo com a gente, mesmo agitada, ela dormia. Então, um belo dia, ela foi dormir na casa da avó e ela me perguntou como a gente conseguia dormir com a barulheira e agitação da Ana. Dei risada, porque achava que era coisa de avó, mas uma luzinha vermelha acendeu e comecei a prestar atenção nas madrugadas.  Gente, que dó! Que MENAS MAIN! Ana Luiza ronca horrores, chega a ficar sem ar, respira só pela boca... Comentei com a pediatra e ela me disse que poderia ser adenóide. Lá fui eu "googlar" o que era essa tal de adenóide. Grosseiramente falando é uma "carninha" que se forma no fundo do nariz e que atrapalha a entrada de ar. Ela pode se resolver sozinha até os 6 anos, mas alguns casos resolve-se com uma cirurgia simples. Cirurgia = MEDO! Fizemos o raio-X solicitado e apareceu um comprometimento de 2/3. 2/3!!!! PQP!!! Então, a pediatra prescreveu homeopatia para que fosse